domingo, 23 de agosto de 2009

MEP – o rosto e a voz da Esperança!

Portugal, outrora pedaço de terra firme, berço de um povo de brios, com dignidade, hoje, a braços com a própria identidade, chora, pois vê, sofrido e nostálgico, emergir uma nova raça, de estirpe algo duvidosa – a dos políticos sem alma que, a qualquer preço, vende ao desbarato a credibilidade, a honra, a probidade, a lisura, o bem estar de toda uma nação, a troco de um qualquer efémero instante de “glória”, certificado numa e outra legislatura, bem remunerado e promissor de um auspicioso futuro à laia da hereditariedade da prole, sim, pois é preciso garantir a continuidade do bem estar pessoal e familiar! Deixou de haver heróis e figuras ilustres de referência (salvo raríssimas excepções) e aqueles que o poderiam eventualmente ser, acabam asfixiados pelas hostes de uma nação a saque, que, à laia de sérios acólitos, vão cobrando o mais que podem para garantir o paraíso da sua própria (e inútil) existência! Mate-se a agricultura; extingam-se as pescas; aniquile-se o brio de um povo trabalhador e abram-se as portas ao facilitismo, à subsídio-dependência, à arbitrariedade, ao desrespeito pelas hierarquias; destrone-se a respeitabilidade das classes que dão alma à verdadeira e efectiva educação e formação de um povo; fomente-se o isolamento, ampliando o fosso entre regiões; fechem-se maternidades, urgências, hospitais, pois importa financiar e acobertar interesses pessoais e de amigos corruptos; deixe-se grassar a insegurança, aumentar a criminalidade e a violência gratuitas; tire-se o tapete às forças da autoridade; facilite-se a corrupção e o crime do colarinho branco e “todos” seremos felizes! – eis aqui o baluarte daqueles que se dizem governantes de hoje que, esperamos o não sejam amanhã! Portugal está a sangrar. É preciso estancar a hemorragia do disparate, do descalabro daqueles que hipotecam, no presente, o futuro das gerações vindouras! É por tudo isto e tanto mais que acredito ser possível a viragem, um novo Renascimento. É por isto que acredito que algo surge, qual D. Sebastião, das brumas deste vergonhoso presente para dar voz a um povo digno, trabalhador de tradição e militante solidário que vem mostrar, de forma transparente, séria e sentida aquilo que é e deve ser Portugal. Assim, o MEP encarna hoje, no presente e com vista a um Futuro, o rosto e a voz da Esperança. Maria Amélia Ferreira Peixoto Maia Candidata por Braga

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