quinta-feira, 30 de julho de 2009

Volta a Portugal pela Inclusão

Na manhã do dia 30 uma notícia, num jornal regional, chamou-me a atenção. Uma volta a Portugal, diferente das que estamos habituados a ver, vai partir de Monção. Ao longo de 12 dias, cinco cidadãos com deficiência motora vão percorrer o país de norte a sul, numa cadeira de rodas, com o objectivo de pugnar pelo seu reconhecimento enquanto cidadãos de pleno direito, nomeadamente no que toca à igualdade de oportunidades no acesso ao emprego. Com esta iniciativa pretendem provar que são pessoas úteis e aptas a participar activamente na sociedade. Para estes cidadãos, não se trata de utilizar o discurso do “coitadinho” nem de proceder com auto-comiseração, mas de ver reconhecida a sua utilidade e de se fazer cumprir os Decretos publicados que entretanto caíram no esquecimento. Não basta que se façam “Anos Europeus”. É preciso compreender a diferença e a partir daí criar medidas de inclusão em função dos diversos perfis de exclusão existentes. Sobre estas questões, o MEP tem uma visão profundamente humanista e apresenta as propostas de valor acrescentado "Os Perfis de Exclusão e Propostas de Inclusão" (consultar site) para que as pessoas com deficiência possam atingir o seu potencial. Acredito que, para que muitas das nossas atitudes e muitos dos nossos olhares preconceituosos se desvanecessem, bastaria que passássemos um dia numa cadeira de rodas a tentar fazer exactamente o que fazemos no nosso quotidiano. Por um dia, façamos a experiência de imaginar que somos o outro. Nós fá-lo-íamos por um dia, mas os portadores de deficiência fazem-no por toda uma vida…
Para os cidadãos que vão realizar a volta, desejo que com este desafio cumpram os vossos objectivos.
Termino, como sempre, com uma frase emblemática que nos deixa a reflectir "A diferença entre o possível e o imposível está na vontade humana" (Francis).
gina meleiro

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Portugal Informático. (Se Portugal fosse um (bom) programa informático!) – Justiça - Parte 1

Depois do meu post anterior onde tentei enquadrar o que se seguiria, e onde “ameacei” apresentar vários exemplos da minha afirmação, chegou a hora de começar a concretizá-los… Quando qualquer um de nós, ao utilizar um programa informático prime um botão ou escolhe uma opção de um menu, quer que tudo se passe “à velocidade da luz”. Quando isso é manifestamente impossível, esperamos pelo menos o conforto duma ampulheta ou uma barra de progresso, para irmos sendo informados do que se está a passar. Já que não controlamos o processo queremos saber: o que está a fazer, em que ponto se encontra e com essa informação, controlar o nosso tempo. Com isso podemos decidir fazer outra coisa enquanto decorre a operação, “cancelar” e fazer noutra altura, ou optar por alterar o processo como fazemos, para minorar a carga de processamento envolvido. Da mesma forma, esperamos com naturalidade um equilíbrio entre a relação causa/efeito. Se um determinado processo demora uma unidade de tempo, porque razão é que um processo semelhante ou às vezes aparentemente mais simples, demora 10 vezes mais? Pior só mesmo quando o processo que demora mais tempo é mesmo aquele que temos que efectuar com frequência ao longo de todo o santo dia. Essa falta de equilíbrio deixa-nos desconcertados. Também temos que admitir que, por vezes, só é possível diminuir os tempos de resposta de uma determinada operação melhorando as infra-estruturas (novos servidores, melhorando a largura de banda disponível, …) mas isso obriga a um investimento por vezes elevado que nem todos estamos dispostos (ou podemos) pagar. Mas o cúmulo do desespero acontece quando no meio de um processo crítico e longo, ocorre um erro e, ou o programa simplesmente desaparece, ou a informação que nos é apresentada é ou insuficiente (“Ocorreu um erro!”) ou encontra-se numa linguagem apenas reconhecida por técnicos e especialistas (“A colecção de objectos não está instanciada …”) e ficamos impotentes face ao desconhecido. A experiência diz-me que quando algum destes pontos elencados acontece, os utilizadores simplesmente não usam a operação, mesmo que com isso percam informação ou controlo sobre determinados processos. Agora concretizando. É impressão minha, ou estão aqui descritas algumas das sensações que temos sobre a justiça em Portugal? Será coincidência ou também podemos encontrar aqui a atitude da maioria dos portugueses para com a Justiça? Porque é que somos mais exigentes com um programa informático que nos deixa à espera por uns minutos, do que com a Justiça que ao ser lenta paralisa o pais inteiro? Eduardo Silva

Um Programa Eleitoral Realista!

Com a aproximação das férias, surge o momento ideal para fazermos o ponto da situação política de Portugal e ponderar em que partido devemos votar nas próximas eleições legislativas.
Ora, esta tarefa torna-se deveras complicada, na medida em que quase nenhum partido político apresentou o seu Programa Eleitoral ou, quando aborda o assunto, refere medidas de uma forma muito vaga, com pouca solidez.
No entanto, um partido destaca-se deste panorama político inconsistente: o MEP, como novo rosto no e do sistema partidário português. De facto, esta nova força política já possui um Programa Eleitoral, com o lema “Para construir Portugal”, que reflecte um diagnóstico do estado actual da nação, mas também e sobretudo com uma série de medidas concretas para todos os sectores que envolve a nossa sociedade.
Não se trata de um aglomerado de estratégias populistas e ludibriantes, com o único objectivo de criticar o adversário, mas sim de um conjunto de respostas realistas e inovadoras que advogam uma agenda social original e interventiva, políticas públicas defensoras das famílias, uma grande preocupação com a sustentabilidade ambiental, uma sociedade civil mais forte e participativa e um Portugal cosmopolita e aberto ao novo mundo que se vislumbra, mas sem esquecer a nossa identidade. O MEP também não foge das suas responsabilidades políticas e assume-se como um projecto de estado eficiente, servidor e regulador, quando apresenta propostas que apontam para uma política pública mais estável, nomeadamente no âmbito da Educação (“Para uma Escola Melhor”), da Saúde (“Para um Sistema Nacional de Saúde sustentável e universal”) e da Justiça (“Para um Justiça célere e eficaz”), áreas nas quais o nosso País ainda fica muito distante dos seus irmão europeus.
Assim, votar no Programa Eleitoral do MEP, é votar num Portugal que pode vencer, mediar, educar, liderar e até inspirar.
Fala-se muito ultimamente do voto útil. Mas afinal o que é isso do voto útil?
O voto útil não é aquele que é consciente? Não é aquele que deve corresponder às propostas concretas e consistentes de um partido?
Terão sido úteis os votos das duas últimas legislativas ?!
Por isso, neste momento, votar útil é votar no MEP! Anabela Gonçalves Coelho

terça-feira, 28 de julho de 2009

Dia Mundial da Conservação da Natureza

Celebra-se a 28 de Julho o Dia Mundial da Conservação da Natureza. Esta data, proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, pretende alertar-nos para os problemas que são uma séria ameaça à conservação da biodiversidade e da natureza. Numa época em que as questões ambientais tomam um espaço cada vez mais significativo da agenda internacional, urge que cada país tome medidas concretas para cuidar da sustentabilidade ambiental. O Movimento Esperança Portugal contempla no seu programa eleitoral para as Legislativas 2009, um total de 15 medidas que têm por objectivo não comprometer os recursos para as gerações futuras. Com o lema “Para Construir Portugal”, algumas das propostas do MEP prendem-se com a defesa de uma eficiência energética através da melhoria do aproveitamento dos recursos hidroeléctricos nacionais, do aproveitamento solar e eólico, excluindo o recurso à instalação de energia nuclear. O programa aposta também no mar como fonte enérgica bem como na promoção da construção sustentável. Reconhece, ainda, a importância da criação de um plano nacional para os transportes públicos. Estes princípios elencados encontram-se disponíveis para consulta no programa do MEP, publicado no site. Neste dia que se comemora, ficam as sábias palavras dos índios americanos Lakota “Não herdamos a Terra dos nossos antepassados. Pedimo-la emprestada aos nossos filhos”.

Apresentação das listas do MEP para Braga e Viana do Castelo

A apresentação das listas candidatas às eleições legislativas do MEP por Braga e por Viana do Castelo, que se realizou ontem, tiveram eco na imprensa regional do Minho. Na imagem podem ver a página dedicada pelo Correio do Minho, que também colocou em versão On-line. Também o blog Famalicão e Politica tem um post sobre este assunto. A Agência de Notícias Presspoint também divulga a apresentação da candidatura do MEP por Braga. Assim que tiver mais conhecimento de outras publicações colocarei as suas referências.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Nem o MEP quer muito…

Nesta carta aberta aos jornalistas, o MEP só pede que sejam dadas oportunidades a todos os partidos para exporem as suas propostas. Não queremos ter o mesmo espaço de informação publicada, não andamos com réguas nem com esquadros, também não andamos a contar caracteres, nem palavras nem minutos de som ou imagem. O que pretendemos é que havendo uma agenda disponível atempadamente, havendo um convite enviado atempadamente seja dada a cobertura a esse evento e não a sua ocultação. Também da nossa parte não estamos disponíveis para negociar jornalistas ou dimensão dos textos, acreditamos numa informação isenta e com qualidade. Caberá a cada redacção avaliar o seu trabalho, que o fará sem dúvida melhor que nós. Comentário ao texto públicado no Blog "Deste Lado", do Diário do Minho.

domingo, 26 de julho de 2009

Hoje comemora-se o dia dos avós.

Uma das medidas de apoio à família propostas no programa eleitoral do MEP é desenvolver adaptações legislativas para que os avós empregados possam beneficiar de até três dias /ano para assistência à família. De facto os avós são um apoio vital para a grande maioria das famílias! Cuidam dos nossos filhos quando estão doentes, quando temos que ficar até mais tarde no trabalho, quando temos um evento social, enfim, estão sempre lá! E tudo isto com a maior alegria e satisfação! Com muito mimo, carinho e amor! Já para não falar da vaidade e orgulho com que apresentam os netos aos amigos ou exibem as fotografias: “este é o (a)meu (inha) neto (a)! Os netos passam a ser os grandes tesouros dos avós, a sua grande prioridade, causando-nos até, a nós filhos, uma pontinha de ciúme porque passamos completamente para segundo plano! É fantástica a relação avós/netos! Grande cumplicidade! Amor absolutamente recíproco. Quem não recorda com nostalgia “aquele miminho” que tinham sempre preparado para nós? Aqui fica a homenagem a todos os avós! O nosso muito obrigado por todo o carinho que nos dedicaram, por todas as referências que nos deixaram e que tanto contribuíram para o ser humano que hoje somos! O nosso muito obrigado aos nosso pais, agora avós, pela sua preciosa ajuda e por todo o amor que dedicam aos nossos filhos! Perdoem-me o egoísmo, mas não posso deixar de mencionar os meus avós (tenho a sorte e a grande felicidade de ainda poder privar com os meus avós maternos), que ainda hoje, apesar dos meus 36 anos, ainda me tratam por “a nosso menina” e continuam a mimar-me como sempre o fizeram! Sandra Correia Cabeça de Lista por Bragança do MEP

Dias dos avós

Hoje celebra-se o dia dos Avós, em Portugal.
É uma data importante para pensarmos sobre os cidadãos séniores do nosso país e vermos como é exercida a função de avós.
Cada vez mais vemos alguns como uma actividade intensa, com os netos ou em actividades especificas para si, que lhes permite viver com alegria esta idade, outros encontramos muito isolados ou sem condições para viver condignamente.
Para uma comemoração mais condigna o MEP propõe, no seu programa eleitoral, várias medidas para a população sénior, tais como:
- Promoção da Iniciativa Cidadania Sénior, que passa por iniciativas que promovam o Envelhecer com dignidade, com saúde, activamente e poder trabalhar até querer.
- A criação de um enquadramento legal para a Protecção de Idosos.
- Faltas pagas para a assistência a ascendentes e a possibilidade de que os avós empregados possam beneficiar de faltas pagas para assistência aos netos.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Venha a assistir à apresentação dos candidatos aos Círculos Eleitorais de Braga e Viana do Castelo, que irá decorrer no dia 27 de Julho, na sede do MEP Minho, na Rua de Diu, nº 67(cave), em Braga, pelas 13 horas e 30 minutos.
Esta apresentação contará com a presença de Rui Marques, Presidente do Partido. Compareça e traga um amigo.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Feliz Aniversário

Hoje o MEP - Movimento Esperança Portugal celebra o seu 1º Aniversário como partido político. O dia 23 de Julho de 2008 foi a data em que saiu o Acordão 395/08 confirmando o MEP como partido. Nesta data celebramos a Boa Vontade dos que não desistem de Construir a Esperança em Portugal, daqueles que continuam a acreditar que Melhor é Possível e que dão a cara por aqueles que não têm voz.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Ano Europeu para a Criatividade e Inovação

Ao declarar 2009 o Ano Europeu para a Criatividade e Inovação, a União Europeia reconhece a importância destas competências para o progresso e simultâneo sucesso de uma sociedade nas suas mais variadas esferas. Na difícil e árdua época que atravessamos, este tema adquire um sentido ainda mais premente. De facto torna-se imprescindível que cada indivíduo se dote de um maior leque de competências para ultrapassar as dificuldades sociais e económicas, através da aposta na capacidade de inovação, directamente proporcional à criatividade, num constante desafio. Esta iniciativa da União Europeia centrada na acção implica a Aprendizagem de novas competências, aptidões e atitudes ao Longo da Vida num espírito de iniciativa, característica intrínseca desta nova era. De um modo cada vez mais evidente, as competências da sociedade contemporânea encontram-se alargadas a novos sectores numa lógica de mutatis mutandi, independentemente da idade e profissão do cidadão. O Movimento Esperança Portugal acredita que, neste momento crucial, para além da reconhecida importância atribuída à educação, investigação e inovação, desenha-se uma nova tendência de partilha de experiências e de boas práticas, numa combinação de sinergias, ampliando redes e parcerias, que serão inspiradoras e mobilizadoras dos cidadãos europeus, apontando novos caminhos e soluções na construção de pontes para a correcção das desigualdades. O MEP defende que com a participação activa de diversas entidades e instituições no Ano Europeu para a Criatividade e Inovação promover-se-á uma dinâmica económica e social, que irá ao encontro do desenvolvimento pessoal e interpessoal, contribuindo para formar uma cidadania activa, empreendedora, apostando em que cada indivíduo se ultrapasse e que com os meios essenciais supere os desafios da sociedade contemporânea. Gina Meleiro

terça-feira, 21 de julho de 2009

Igualdade de oportunidades durante a campanha: será pedir muito?

“Aceitaríamos, enquanto sociedade democrática e pluralista, que existisse um boletim de voto em que os partidos com assento parlamentar surgissem em primeiro lugar, em letras maiúsculas e destacadas e os restantes partidos fossem remetidos para o verso do boletim de voto, em letra minúscula, quase invisível?” Esta é a questão com que os novos partidos, como o MEP, são sujeitos quando procuram passar a sua mensagem nos média. Quem só ler os jornais nacionais ou ver só os principais noticiários da televisão fica com a ideia que em Portugal só existem 5 partidos políticos. O espaço para os novos partidos é praticamente nula, mesmo que eles façam várias actividades, manifestem a sua opinião sobre a actualidade ou mesmo quando apresentam o seu programa eleitoral não surgem quaisquer referências nos média. É por estas razões que o MEP decidiu avançar com esta petição on-line para mostrar que existe outro caminho a seguir: http://www.peticao.com.pt/igualdade-entre-partidos Assine e divulgue esta petição para que todos tenham as mesmas oportunidades. Em resposta à questão inicial pode-se dizer que “todos os partidos estão sujeitos à mesma lei e os seus direitos e deveres são comuns. É isso que leva, por exemplo, a que no boletim de voto figurem todos os partidos em igualdade de circunstâncias e a ordem seja sorteada para que nenhum seja favorecido. O mesmo se passa na atribuição de tempos de antena: igual tempo para cada partido e sorteio na ordem de emissão.”

domingo, 19 de julho de 2009

Jantar do 1º Aniversário do MEP

O MEP - Movimento Esperança Portugal vai comemorar, no próximo dia 23 de Julho, o seu primeiro aniversário enquanto partido político. Neste 1º ano muitas coisas aconteceram, desde o primeiro Congresso em que se aprovou o programa político para o partido até à participação nas primeiras eleições em que concorremos, onde obtivemos um excelente resultado nas Europeias. Neste jantar queremos celebrar o crescimento do MEP, num espaço de confraternização e em alegria. Para Construir Portugal precisamos da participação de todos. Inscreva-se por email para anabelamessegaes@hotmail.com tecas-meireles@sapo.pt ou para o tlf: 913933376

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Portugal Informático. (Se Portugal fosse um (bom) programa informático!) – O início

No meu trabalho de todos os dias sou constantemente confrontado como o desafio de criar aplicações informáticas mais amigas do utilizador. Aplicações mais fáceis de usar, mais intuitivas, de aprendizagem fácil, que apresentem bons níveis de desempenho, que se apresentem ao utilizador com uma linguagem que seja facilmente entendida por ele. Programas que pela sua qualidade e a melhoria que representam para a vida das pessoas (naquelas tarefas mais aborrecidas, repetitivas ou complexas), motivem a clara adesão dos utilizadores. Aplicações que através de operações simples, adaptadas ao utilizador, tenham o comportamento esperado e apresentem os resultados expectáveis. Mas também, aplicações que, quando surjam situações de erro (sim porque apesar do esforço sistemático e persistente em ajudar a prevenir o erro, no mundo real, surgem sempre situações que em muito ultrapassam a imaginação mais fértil ou os cenários mais inverosímeis) indiquem claramente o problema e ajudem o utilizador a ultrapassa-lo. O objectivo é criar uma experiência de utilização que vá para além da (necessária) consistência e surpreenda pela positiva e se possível arraste consigo um agradável sentimento de prazer e paixão. Naturalmente a avaliação de todas estas questões, faz-se à luz de critérios/parâmetros tão reconhecidos e objectivos quanto possível. Depois de pensar um pouco sobre o assunto, pareceu-se de tal maneira óbvio o paralelo existente entre uma aplicação informática e o nosso Portugal de todos os dias que não resisti e procurarei ao longo de vários posts aprofundar melhor esta ideia com alguns exemplos. Não tenho nestes meus comentários a pretensão de dar uma resposta a todos os temas que nos apoquentam (isso seria pura estupidez). Quero no entanto demonstrar que as “receitas” que são usadas todos os dias para resolver determinados tipos de problemas no âmbito de um programa informático, poderiam também ser utilizadas, pelo menos como ponto de partida, na resolução de alguns dos problemas do país. Ingénuo, dirão? Talvez…. Eduardo Silva MEP Minho

sábado, 11 de julho de 2009

Visita do MEP Minho à XV Feira da Terra

A visita que o MEP do Minho realizou hoje à Feira da Terra, 15ª edição, organizada pela Associação para o Desenvolvimento das Comunidades Locais (ADCL) de S. Torcato, em Guimarães, permitiu-nos encontrar uma associação cheia de vida e com vontade de continuar a crescer. A Feira da Terra tem sido realizada todos os anos desde 1994 e de ano para ano aumenta o número de expositores e de visitantes, onde se pode encontrar artesanato, agricultores com os seus melhores produtos, desde as cebolas aos animais, vários restaurantes e uma variada animação feita por elementos de diferentes organizações. Para a ADCL esta actividade é um contributo para a partilha de produtos e ideias em que diferentes pessoas e organizações, através do voluntariado, apresentam os seus trabalhos assim como convidam a participar entidades de outras freguesias e de outros concelhos para um desenvolvimento em rede. A ADCL foi apresentada como uma associação que tem ajudado e apoiado a comunidade local na vertente social através de valências para apoio à infância e ATL quer no apoio à formação no Centro Novas Oportunidades. Na área da formação apresentaram-nos as dificuldades que encontram na população local, quer pelo baixo nível de escolaridade quer por alguns programas estarem desajustados das necessidades, por outro lado reforçaram a importância de poderem estar mais perto dos formandos para atingir os objectivos. A recepção foi realizada por membros da direcção, no recinto da Feira, onde podemos constatar a permanente animação e onde podemos conversar com várias pessoas que tinham expositores e que reforçaram a importância da Feira para eles. Para o MEP esta foi uma boa oportunidade para apresentar algumas das medidas da nova Agenda Social e saber que estas têm uma boa receptividade pelas diferentes Associações.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

MEP Minho em visita....

Já no próximo dia 11 de Julho pelas 14.30, o MEP Minho vai realizar uma visita, acompanhada pela direcção da Associação para o Desenvolvimento das Comunidades Locais, à Feira da Terra, em São Torcato, Guimarães.

Façam também a vossa visita.

para saber mais, visite: http://www.animar-dl.pt/vezvoz/ver_artigo.php?id=39