quarta-feira, 29 de julho de 2009

Um Programa Eleitoral Realista!

Com a aproximação das férias, surge o momento ideal para fazermos o ponto da situação política de Portugal e ponderar em que partido devemos votar nas próximas eleições legislativas.
Ora, esta tarefa torna-se deveras complicada, na medida em que quase nenhum partido político apresentou o seu Programa Eleitoral ou, quando aborda o assunto, refere medidas de uma forma muito vaga, com pouca solidez.
No entanto, um partido destaca-se deste panorama político inconsistente: o MEP, como novo rosto no e do sistema partidário português. De facto, esta nova força política já possui um Programa Eleitoral, com o lema “Para construir Portugal”, que reflecte um diagnóstico do estado actual da nação, mas também e sobretudo com uma série de medidas concretas para todos os sectores que envolve a nossa sociedade.
Não se trata de um aglomerado de estratégias populistas e ludibriantes, com o único objectivo de criticar o adversário, mas sim de um conjunto de respostas realistas e inovadoras que advogam uma agenda social original e interventiva, políticas públicas defensoras das famílias, uma grande preocupação com a sustentabilidade ambiental, uma sociedade civil mais forte e participativa e um Portugal cosmopolita e aberto ao novo mundo que se vislumbra, mas sem esquecer a nossa identidade. O MEP também não foge das suas responsabilidades políticas e assume-se como um projecto de estado eficiente, servidor e regulador, quando apresenta propostas que apontam para uma política pública mais estável, nomeadamente no âmbito da Educação (“Para uma Escola Melhor”), da Saúde (“Para um Sistema Nacional de Saúde sustentável e universal”) e da Justiça (“Para um Justiça célere e eficaz”), áreas nas quais o nosso País ainda fica muito distante dos seus irmão europeus.
Assim, votar no Programa Eleitoral do MEP, é votar num Portugal que pode vencer, mediar, educar, liderar e até inspirar.
Fala-se muito ultimamente do voto útil. Mas afinal o que é isso do voto útil?
O voto útil não é aquele que é consciente? Não é aquele que deve corresponder às propostas concretas e consistentes de um partido?
Terão sido úteis os votos das duas últimas legislativas ?!
Por isso, neste momento, votar útil é votar no MEP! Anabela Gonçalves Coelho

2 comentários:

Gina Meleiro disse...

Parabéns! Texto muito interessante, esclarecedor e refrescante sobre uma nova forma de fazer política com o MEP.

martins disse...

Boa síntese da leitura sobre o que é o Programa Eleitoral do MEP. Parabéns!
Mário Paulo Martins