Um mês após o início de funções da nova administração foram apresentados várias situações de ineficiência do hospital, como o exemplo do Bloco operatório só ter uma utilização de 40%.
Outra situação apontada pela administração como desperdício foram “as despesas com medicamentos, que representa 22 por cento do total, verificámos que as mesmas aumentaram 10 por cento” relativamente a 2008.
Três meses depois as noticias que surgem é que o combate ao desperdício passou pela imposição de medicamentos mais baratos, mas que os doentes afirmam ter efeitos secundários "insuportáveis".
Já em Outubro havia queixas sobre recusa de medicamentação no hospital de Braga, que entretanto foram resolvidas.
Outra alteração com a entrada desta parceria é a de que a partir de hoje o hospital deixa de receber doentes de 4 especialidades médicas (infecciologia, nefrologia, reumatologia e imunoalergologia), em que não se percebe a razão para tal, ora se afirma que já estava previsto no contrato ora que é uma decisão da administração.
Em todas as questões que têm sido levantadas, qual tem sido o papel do Estado enquanto parceiro?
Se lhe compete o papel de regulador, porque não intervêm?
Sem comentários:
Enviar um comentário