
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Resultados das Eleições Legislativas 2009

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Legislativas
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
MEP promove Dia para uma Sociedade de Confiança
O Movimento Esperança Portugal vai concluir a sua campanha eleitoral com um dia dedicado a “Uma Sociedade de Confiança”, visitando 10 instituições e profissionais de áreas que merecem toda a confiança.
O MEP considera que o principal défice nacional não é o das contas públicas, ainda que esse seja grave. O maior défice é o de confiança. A erosão da confiança do Estado nos cidadãos e nas empresas (e vice-versa) entre instituições e entre os cidadãos deve ser combatida como um dos principais adversários do desenvolvimento de Portugal. Acresce que a única forma viável de viver em sociedade é reforçando o capital social que depende exclusivamente dos elos de confiança.
O roteiro, realizado por Jorge Sousa, cabeça de lista do MEP por Braga, terá inicio às 09.00h, do dia 25 de Setembro, com a primeira visita à Escola Primária de Cima de Pele, em Joane, Vila Nova de Famalicão, onde transmitiremos a nossa confiança aos professores.
Durante o dia vamos visitar uma agência bancária da CGD, em Famalicão, os Bombeiros Voluntários e a PSP em Braga, e por fim o Museu Alberto Sampaio, em Guimarães.
Transmitiremos também a nossa confiança aos profissionais da restauração, através da visita à Pastelaria Latina, em Joane, e da visita ao restaurante Rotiveminho, em Braga.
Para além dos profissionais que trabalham nestas instituições, vamos visitar também o presidente de Junta de Freguesia de Arcozelo, em Barcelos, uma jornalista, em Braga e um médico pediatra em Guimarães.
O roteiro será concluído com uma caravana do MEP para sinalizar que também é preciso confiar nos políticos. Com eles se deve estabelecer um contrato de confiança que deve ser fiscalizado e cumprido. Sem confiança entre eleitos e eleitores, não teremos um País melhor.
Agenda do dia 25 de Setembro:
09:00h: Professor Primário – Joane, Escola Primária de Cima de Pele
09:30h: Pasteleiro – Joane, Pastelaria Latina
10:00h: Gestor Bancário – V. N. Famalicão, Caixa Geral de Depósitos
11:00h: Presidente da Junta de Freguesia – Arcozelo, Barcelos
11:30h: Jornalistas – Braga, Em frente à Brasileira
12:00h: Bombeiros – Braga, Bombeiros Voluntários de Braga
12:30h: Cozinheira – Braga, Restaurante Rotiveminho
14:00h: Policia – Braga, Policia Segurança Pública
15:00h: Médico Pediatra – Guimarães
15:30h: Direcção de Museu – Guimarães, Museu Alberto Sampaio
16:00h: Político – Caravana Automóvel do MEP
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Confiança
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Portugal Informático. (Se Portugal fosse um (bom) programa informático!) – A Campanha ajuda?
Esta ajuda pode ser tratada em vários momentos e de várias formas, mas a primeira, e essencial, é permitir ao utilizador executar a aplicação na sua própria língua. Permiti-lo reconhecer-se nas palavras e entender os conceitos, é fundamental.
Todos os que já trabalharam neste campo, sabem o quão grande e penoso desafio isso representa e sabem que muitas vezes, tudo aquilo que damos como adquirido, se desmorona rapidamente ao longo de pequenas mas inúmeras coisas, quando o utilizador não compreende o que ou como fazer. Esta é uma daquelas batalhas que tem mesmo que ser ganha "à cabeça".
Mas para além da língua, das validações dos campos de introdução, ao botão de “Ajuda” global, da ajuda mais contextualizada (onde a tecla F1 disponibiliza acesso a artigos específicos da tarefa em que estamos a trabalhar), a artigos técnicos especializados (que permitem a utilizadores avançados tirar o máximo partido das aplicações) este assunto abrange sem dúvida um vasto campo de trabalho que não posso aqui “esmiuçar”.
Outro tipo de ajuda próxima e que nos é familiar é a disponibilizada pelos chamados assistentes (ou wizards). Os assistentes têm como objectivo, auxiliar o utilizador a efectuar tarefas complexas, guiando-o através de uma sequência de passos com pequenas tarefas que garantem a obtenção do resultado final.
Hoje em dia, dispomos de uma clara aproximação/paralelismo a esses assistentes nos questionários online para as campanhas eleitorais (veja-se o exemplo da bússola eleitoral)
Neste caso, permite a um eleitor indeciso (ou não) saber qual o partido que mais próximo se encontra da sua forma de pensar. O simples facto de o eleitor ir sendo questionado sobre vários temas e percorrendo aquelas perguntas (sem escapes - “ou votos em branco”, nem subterfúgios escondidos), ajuda/obriga a decidir, a equacionar as suas convicções, a medir o seu grau de certeza ou concordância e a amadurecer vários aspectos. Permite ainda no final, confrontar as suas respostas com as do partido com que mais se identificou ou com as de qualquer um dos restantes partidos concorrentes às eleições
Eu também percorri essa bússola e foi com agrado que constatei o meu posicionamento. No entanto, para alguns meus conhecidos, o resultado final trouxe em alguns casos um sentimento de choque perante os resultados que os colocavam ideologicamente distante da posição política em que se conceptualmente posicionavam. Alguns mais preocupados com estes assuntos chegaram mesmo a repetir o teste, mas desta 2ªa vez usando de mais seriedade no processo e ponderando com mais cuidado as respostas (constatando que em certas questões, flutuações aparentemente de pequena monta, podem fazer a diferença no posicionamento final….)
Mas mais que elogiar este tipo de iniciativas (que no final incentivam a votar e que por estarem na internet permitem um alcance “global”), eu pergunto-me, “Não deveria ser a própria campanha eleitoral o nosso melhor assistente eleitoral”? Não deveriam, estes 15 dias que antecipam as eleições, ser um tempo para, cada dia se ir confrontando o eleitorado com pelo menos um tema para que este chegue ao resultado final? À decisão sobre a sua intenção de voto? Não deveria ser este um espaço para os políticos falarem a língua dos eleitores, para que estes entendam os valores, as ideias, as diferenças de cada proposta?
A amostra que tivemos com a ronda de debates entre os líderes dos 5 maiores partidos fez-me fazer crer que desta vez o tom estava pelo menos um pouco diferente e que os candidatos se apresentam com “mais qualidade”, mais bem preparados (fruto também dos jornalistas que moderaram esses debates e que me pareceu procuraram abordar questões que diferenciavam as várias forças políticas). Infelizmente verifico que passada essa “miragem inicial”, mais uma vez, a campanha voltou a ser o tradicional desfilar de comícios, a exploração de assuntos periféricos (TGV - que efectivamente não estão na ordem do dia das pessoas comuns e que passam por dificuldades), ou mais recentemente, assombrada por factos políticos que dada a sua relevância, renegarão definitivamente para 2º plano toda a restante campanha. Não fora “Os Gato” e tudo seria ainda mais ensosso. Lamento apenas que nenhum dos pequenos e novos partidos tivesse sido incluído em algum destes momentos, para que mais portugueses pudessem escutar as suas ideias.
Mas felizmente para mim não restam dúvidas nem reservas. Quanto a mim - já decidi (e confesso que nunca antes numas legislativas votei com tanta convicção). E o meu voto não será para os que não quero que estejam na assembleia a decidir por mim, e que não pensam como eu, mas para os que quero que tenham voz desde já, que se batem por aquilo em que acreditam, por aquilo em que eu também acredito. Será para aqueles que querem servir os outros, o país, por nós e por todos, para os que não querem deixar ninguém para trás, para os que querem que todos se comprometam com o futuro do país, para os que querem que o nosso Portugal, para os nossos filhos, seja melhor do que o Portugal de hoje.Nestas eleições eu voto MEP.
Já agora, num assistente bem feito, antes de “Finalizar” o utilizador é sempre confrontado com o elencar das suas opções e em caso de engano/ou dúvida, pode sempre voltar atrás.
Será que, se quando o eleitor se preparasse para votar num determinado partido, fosse confrontado com as ideias que efectivamente são defendidas por este, assumiria como suas essas ideias ou voltaria atrás para fazer “alguns ajustes” mais de acordo com as suas convicções?
Eu sei no que acredito, eu sei, não em quem vou votar, mas em quem quero votar. E tu?
Eduardo Silva
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Jovens famalicenses conhecem o MEP
Jovens famalicenses estiveram reunidos com Jorge Sousa, cabeça de lista do MEP por Braga, para conhecerem este novo partido e as suas propostas.
O encontro que decorreu na cidade de Vila Nova de Famalicão, iniciou-se com uma breve apresentação de Jorge Sousa sobre o Movimento Esperança Portugal e o que o levou a aderir e a assumir o desafio de ser candidato.
Os jovens presentes são alunos do ensino superior e apresentaram as suas preocupações quanto ao futuro, quer ao nível do emprego quer à fraca participação na sociedade civil.
Jorge Sousa desafiou os jovens a aproveitarem as suas competências para actividades de voluntariado, desenvolvendo assim novos conhecimentos, a assumirem o risco de construírem laços de confiança, que permitam uma sociedade mais transparente e a serem empreendedores, com as suas capacidades de inovação.
O MEP propõe uma aposta na educação e cultura política dirigida aos mais novos, para que através do conhecimento, se estimule nos jovens a consciência da importância da sua participação política.
Na área do Ensino Superior o MEP aposta num ensino de qualidade, nas suas múltiplas missões, desde logo valorizando a autonomia das instituições, o ensino em ambiente de investigação e ligação ao mundo do trabalho, através da relação das instituições de ensino superior com as empresas e a comunidade.
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Jovens; Famalicão; Ensino Superior
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Organização para a Segurança e Cooperação Europeia reúne com o MEP


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OSCE-ODIHR; Eleições
domingo, 20 de setembro de 2009
Movimento Esperança Portugal : Uma semana de campanha pela positiva !

sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Movimento Esperança Portugal esteve em Vizela

"A excelente recepção que o MEP teve em Vizela, demonstra a receptividade que as propostas do Movimento Esperança Portugal geram junto da população, apesar desta ser a segunda vez que o partido se apresenta a votos.
Na visita a Vizela, o candidato Jorge Sousa (na foto) esteve em conversa com a população e a divulgar as propostas do MEP para uma Nova Agenda Social.
O MEP - Movimento Esperança Portugal iniciou a sua campanha para as legislativas com o lema “CONSTRUIR PORTUGAL”. Jorge Sousa, cabeça de lista do MEP pelo distrito de Braga está a percorrer os vários concelhos."
Pode ler na integra esta notícia publicada no DigitaldeVizela.
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Vizela
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
MEP deseja uma Sociedade Civil mais forte

Jorge Sousa, cabeça de lista por Braga e Sandra Correia, cabeça de lista por Bragança à Assembleia da República, visitaram a ATAHCA – Associação de Desenvolvimento das Terras Altas do Homem, Cávado e Ave, em Vila Verde.
O Prof. José Mota Alves, presidente da ATAHCA transmitiu a opinião de que “o estado vê com desconfiança o que a sociedade civil faz nas áreas da sua intervenção”.
Muito do trabalho da associação tem passado pela concretização dos diferentes programas contratualizados com o estado, como o LIDER e o PRODER na região de intervenção, com maior actuação ultimamente na formação das populações.
No caso do CNO - Centro de Novas Oportunidades, a ATAHCA tem desenvolvido o projecto com uma politica de itinerância, levando os técnicos aos locais onde a população reside, sempre que tenha um grupo inscrito em quantidade suficiente, o que tem permitido ter mais de mil inscritos no CNO mantendo uma aposta clara na qualidade da formação.
Uma das dificuldades que a Associação tem encontrado é “a falta de estratégia e de planeamento para a região, que passa em muito pelas diferentes entidades estarem de costas voltadas entre si, a começar por alguns organismos do estado”.
Do programa do MEP sobressai um capítulo para uma democracia mais próxima do cidadão, para o qual precisamos de uma sociedade mais forte, capaz de responder aos desafios da subsidiariedade em oposição à centralidade, à hegemonia do estado e à desresponsabilização.
Como novas medidas o MEP propõe a participação da Confederação Nacional de Instituições de Solidariedade no Concelho Económico e Social, propõe a aposta em “parcerias público-privadas de responsabilidade social” com instituições da sociedade civil – empresas, fundações, associações, IPSS – para a resolução de problemas, passando pelo diagnóstico, inovação, apresentação de soluções e a forma de implementação e a avaliação.
O MEP defende o reforço dos meios de contacto entre a Assembleia da República e os cidadãos, através de gabinetes distritais, onde possam receber os eleitores.
Texto publicado em PressPoint e no Correio do Minho.
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quarta-feira, 16 de setembro de 2009
“A participação cívica não se esgota no voto”

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Entrevista; Povo Famalicense; política
terça-feira, 15 de setembro de 2009
MEP propõe Aliança para uma “Escola Melhor”
Rui Marques, o presidente do MEP, e Jorge Sousa, cabeça de lista por Braga à Assembleia da República, visitaram a Escola Secundária das Taipas, em Guimarães, e o Colégio Didálvi, em Barcelos.
A visita à Escola Secundária das Taipas marcou o início do roteiro "Portugal no seu melhor". Um projecto que promove um conjunto de visitas a exemplos de boas práticas nos mais variados sectores da sociedade.
A escola das Taipas é uma das 24 a nível nacional que têm contrato de autonomia. É um bom exemplo de que o Estado deve confiar na comunidade e, no domínio da educação, apostar forte numa autonomia contratualizada com cada Escola.
José Araújo, o director da escola, guiou a visita ao estabelecimento de ensino que está a ser requalificação. Deu ainda conta das vantagens da autonomia assim como da preocupação em dar resposta à comunidade que serve, com ofertas profissionais e centro de novas oportunidades
“Precisamos de confiar nos estudantes, acreditar nos professores e dar estabilidade ás famílias para que todos possamos fazer uma escola melhor, todos os dias”, salientou Rui Marques.
Este modelo de parceria entre o Estado e uma escola privada tem permitido a inovação e a possibilidade de encontrar novas soluções para ter um ensino com qualidade, como é exemplo a Quinta pedagógica do Colégio Didálvi.
Propõe ainda o início da elaboração de um novo modelo com a colaboração dos professores, que seja efectuada uma reformulação da formação e que se utilize os dispositivos que a lei confere para garantir o respeito pela figura do professor.
Artigo publicado no Diário do Minho e em PressPoint.
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Escolas; Ensino; Autonomia
domingo, 13 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Programa da campanha para dia 11 de Setembro
A passagem do autocarro e da comitiva da campanha, com o Rui Marques, Presidente do MEP e com o Cabeça de Lista por Braga, terá as seguintes acções:
Dia 11 de Setembro
8h30 – Acção de Rua : Arco da Porta Nova (Braga)
11h00– Prémio “Portugal no seu melhor”- Escola Secundária das Taipas,
Caldas das Taipas
12h30 – Acção de Rua: Largo do Toural (Guimarães)
15h30– Ideias com Futuro : Colégio Didálvi (Barcelos)
17h00 – Acção de Rua : Avenida Central / Largo de S. Francisco (Braga)
20h30- Jantar Temático: “Plataformas para uma década: Educação”
(Restaurante Casa Alves - Braga)
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MEP em Movimento a partir de hoje “Para Construir Portugal”

terça-feira, 8 de setembro de 2009
Jantar Temático "Educação" - Braga

A campanha Eleitoral do MEP vai realizar uma jornada pela Educação no dia 11 em Braga.
Neste dia em que se irá visitar duas escolas, uma pública e outra privada, que são um exemplo de sucesso, vamos terminá-lo com um Jantar com professores e amigos que estão ligados ao ensino.
Todos estão convidados a participar neste jantar e no diálogo sobre uma Escola Melhor.
O Jantar realiza-se no Restaurante Casa Alves, a partir das 20:30h.
Pode-se inscrever para jorge.sousa@mep.pt ou por telefone para 913 933 376.
Participe e contribua para uma Escola Melhor.
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segunda-feira, 7 de setembro de 2009
À procura do voto útil...

O presidente do MEP, Rui Marques, ao elogiar o presente para combater as adversidades do futuro, mostra que poderá vir a ser uma boa 'lufada de ar fresco' no panorama político nacional.
"Portugal, apesar de tudo, tem dado passos positivos, nas últimas décadas, no combate à pobreza e à exclusão social. Não reconhecer isso é miopia, mas tomar como resolvido o problema da exclusão social é cegueira. Muito há ainda por fazer, tornando mais eficientes as boas iniciativas, cessando os programas ineficientes e gerando novas acções que correspondam a necessidades não satisfeitas neste combate pela inclusão social."
Rui Marques, Expresso, 05 de Setembro de 2009
Pode ler o artigo completo aqui.
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Dedo Politico,
Expresso
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Portugal Informático. (Se Portugal fosse um (bom) programa informático!) – Poder para decidir

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